quarta-feira, 28 de abril de 2010

Maracanã - 2° Dia









De cima para baixo: O pr. Raimundo; eu e o Wesley posando pra foto diante das montanhas do Maracanã; eu e o Wesley de novo, enquanto a Betânia ligava do orelhão para casa; um dos alunos fazendo a prática de evangelismo; a Aline apresentando o plano de salvação pro Josué; a Betânia dando aula; a Carla organizando os materiais; a Aline arrumando as apostilas; a igreja que virou sala de aula.

No 2° dia que estivemos no Maracanã começamos com uma reunião, presidida pelo pr. Aurino. Ele queria saber o que estávamos achando de tudo pelo que já tínhamos passado, quais eram nossas impressões sobre o local e o trabalho, e se estava correndo tudo bem. Apesar de rápida, a reunião foi muito proveitosa. Lemos a Bíblia e oramos.

Em seguida, era hora de mais uma vez arregaçarmos as mangas e darmos aulas. Foram dois seminários pela manhã e dois à tarde, fechando com a prática de evangelismo na vila. Eu e a Betânia aproveitamos para tirar bastante fotos com meu filho adotivo, Wesley, que pregou em mim. Acho que foi porque a mãe dele estava viajando e o pai, fazendo o curso.

À noite, tivemos a oportunidade de ouvir os testemunhos dos irmãos sobre o curso. Muitos disseram que nós éramos resposta das orações deles. Há muito tempo eles esperavam por uma capacitação, e Deus ouviu as preces deles. Ficamos muito felizes em saber disso.

Depois do culto, fiquei com a Aline ensaiando alguns alunos para a dramatização que faríamos no dia seguinte, das três árvores. Quando saímos e desligamos as luzes da igreja, ficou tudo completamente escuro. A vila já estava dormindo, e eu fiquei com medo que o Wesley fosse sozinho prá casa. Foi quando ele me disse que a mãe estava viajando e que o pai dele estava fazendo o curso, por isso ele não saía de perto de mim. Eu perguntei se ele não queria que eu levasse ele até em casa, e ele disse que não, que preferia que eu fosse pra casa onde eu estava hospedada, porque eu devia temer o curupira, rs. Eu disse que ele podia ficar tranqüilo, porque o curupira não me machucaria, pelo simples fato de que ele não existe. Mas o Wesley ainda teimou comigo.

Fui pra casa caminhando com a Aline - ficava a cerca de 100mts da igreja - e quando eu já estava me preparando pra dormir, quem aparece na minha janela? Não, não era o curupira. Era o Wesley. Chamei a atenção dele e mandei que fosse pra casa. Definitivamente, eu o tinha adotado, rs.

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