sexta-feira, 30 de abril de 2010

Maracanã - 3° e último dia












De cima para baixo, a volta para casa: eu, Aline, Lúcia e Betânia, no avião; as crianças com a Betânia na frente da igreja; a Aline distribuindo bombons; a turma formada por nós; a Liloca e o Lelo; o pr. Raimundo; os alunos e crianças na igreja; durante o passeio, a Betânia e a Aline aproveitaram para tirar fotos com as crianças; eu e a Aline; a foto da foto: Aline fotografando a Betânia; o Maracanã.
Oi, pessoas! Fiquei um dia sem postar, mas estou tentando de verdade postar algo aqui todo dia. Ufa! rs

Hoje é dia de falar sobre nossa última etapa no Maracanã. No domingo foi dia de vir embora, mas não sem antes deixar uma mensagem para as crianças da vila. O Armstrong (o mesmo que quase me matou correndo a 60km por hora na moto-sem-capacete-na-piçarra) nos ajudou com os fantoches, os professores encenaram a peça das 3 árvores e o outro pastor da comunidade, que eu não me recordo agora, ministrou a mensagem. A Betânia e a Aline cantaram, e finalmente a Carla e o pr. Raimundo entregaram os certificados para os alunos do curso.

Antes do culto, as professorinhas (ou apecats, rs) deram uma passeada pelas montanhas para tirar AQUELAS fotos, aproveitando a paisagem. Essa foi uma das muitas boas lembranças que ficaram do Maracanã.

A volta para casa foi tranqüila, sem enjôos, até porque todo mundo ficou dopado de tanto dramin, rs. Foi hora de se despedir das amigas de ministério e voltar para os braços do meu amoreco, de quem eu estava morrendo de saudades. É claro que voltar para casa e para minha cama, principalmente, também foi reconfortante. Melhor que viajar é voltar para casa.

Um final de semana abençoado pra vc com beijos da tia Sara.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Maracanã - 2° Dia









De cima para baixo: O pr. Raimundo; eu e o Wesley posando pra foto diante das montanhas do Maracanã; eu e o Wesley de novo, enquanto a Betânia ligava do orelhão para casa; um dos alunos fazendo a prática de evangelismo; a Aline apresentando o plano de salvação pro Josué; a Betânia dando aula; a Carla organizando os materiais; a Aline arrumando as apostilas; a igreja que virou sala de aula.

No 2° dia que estivemos no Maracanã começamos com uma reunião, presidida pelo pr. Aurino. Ele queria saber o que estávamos achando de tudo pelo que já tínhamos passado, quais eram nossas impressões sobre o local e o trabalho, e se estava correndo tudo bem. Apesar de rápida, a reunião foi muito proveitosa. Lemos a Bíblia e oramos.

Em seguida, era hora de mais uma vez arregaçarmos as mangas e darmos aulas. Foram dois seminários pela manhã e dois à tarde, fechando com a prática de evangelismo na vila. Eu e a Betânia aproveitamos para tirar bastante fotos com meu filho adotivo, Wesley, que pregou em mim. Acho que foi porque a mãe dele estava viajando e o pai, fazendo o curso.

À noite, tivemos a oportunidade de ouvir os testemunhos dos irmãos sobre o curso. Muitos disseram que nós éramos resposta das orações deles. Há muito tempo eles esperavam por uma capacitação, e Deus ouviu as preces deles. Ficamos muito felizes em saber disso.

Depois do culto, fiquei com a Aline ensaiando alguns alunos para a dramatização que faríamos no dia seguinte, das três árvores. Quando saímos e desligamos as luzes da igreja, ficou tudo completamente escuro. A vila já estava dormindo, e eu fiquei com medo que o Wesley fosse sozinho prá casa. Foi quando ele me disse que a mãe estava viajando e que o pai dele estava fazendo o curso, por isso ele não saía de perto de mim. Eu perguntei se ele não queria que eu levasse ele até em casa, e ele disse que não, que preferia que eu fosse pra casa onde eu estava hospedada, porque eu devia temer o curupira, rs. Eu disse que ele podia ficar tranqüilo, porque o curupira não me machucaria, pelo simples fato de que ele não existe. Mas o Wesley ainda teimou comigo.

Fui pra casa caminhando com a Aline - ficava a cerca de 100mts da igreja - e quando eu já estava me preparando pra dormir, quem aparece na minha janela? Não, não era o curupira. Era o Wesley. Chamei a atenção dele e mandei que fosse pra casa. Definitivamente, eu o tinha adotado, rs.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Enfim, chegamos ao Maracanã








De baixo para cima, eu ajudando a Betânia durante o seminário dela; a Betânia dando aula; o pr. Aurino iniciando a programação; a fachada da igreja; a Betânia atravessando a ponte; a Betânia na garupa da moto, rumo ao Maracanã; a Lúcia morrendo de rir na garupa da moto - ela foi a primeira a se mandar, rs.

Olá...Finalmente, mais de um mês depois, chegamos ao Maracanã, rs. Jáz faz um mês e pouquinho que eu não posto nada aqui, mas lá vamos nós.

Quando chegamos ao Maracanã descobrimos que, ao contrário do Maturuca, a pista fica distante das casas. Tivemos que ser levadas de moto (de ladinho, porque estávamos de saia, rs) pelos nossos futuros alunos. O rapaz que me deu carona - e que dois dias depois descobri que era professor de maternal, quando ele me ajudou com os fantoches! rs - corria tanto que eu já fui entregando meu espírito ali mesmo, pedindo que Deus me recebesse com os anjos no céu em breve, rs. Você já passou anos sem andar de moto e na primeira oportunidade é levada de saia, andando de lado, a 60km por hora na piçarra? Pois é, era essa a sensação.

Cheguei na casa do pr. Raimundo, o pastor-titular da igreja do Maturuca, com os cabelos em pé. Foi tão engraçado, porque eu não cumprimentei ninguém, de tão assustada que eu estava. Isso foi motivo de piada até eu ir embora, rs.

Finalmente todas foram sendo trazidas de moto e fomos nos acomodar. Andamos cerca de 500mts aé chegarmos na igreja e na casa onde ficaríamos hospedadas durante os três dias. Arrumamos o material e às 18h começamos as aulas. Lembro de estar muito cansada, mas todo esse tempo foi muito produtivo.

Amanhã - ou no amanhã, já que eu demoro tanto - tem mais. Abraços,

Tia Sara