quarta-feira, 10 de março de 2010

Pouso forçado













De cima para baixo, a aldeia Maturuca vista do avião; eu olhando o visual, rs; a vista saindo da pista do Aeroporto de Boa Vista; o Christoph ensinando a Carla a pilotar o avião, rs; a Carla olhando a pista, antes de decolarmos; Betânia e eu; a Carla; a Betânia; a Aline e a Lúcia; antes de decolarmos, Aline, Carla, eu, Betânia e Lúcia; Carla, Aline, Betânia, Lúcia e Christoph; o avião de Asas; Carla, Betânia e Christoph rumo ao avião.
Olá, pessoal. Continuo a narrativa da nossa viagem ao Maracanã.
Saímos do Aeroporto Internacional de Boa Vista às 9h da manhã do dia 05 de março, última sexta-feira. O Christoph, piloto da Missão Asas de Socorro que estava nos levando, nunca tinha voado na região. Ele nos deu as instruções de como deveríamos embarcar, citou as normas de segurança, e não esqueceu de nos lembrar onde estavam aquelas simpáticas "bolsinhas" de plástico, caso tivéssemos algum mal-estar.
O avião tinha exatamente seis lugares, que estavam ocupados pelo Christoph e pela Carla na frente, Betânia e eu atrás, Lúcia e Aline mais atrás. Viajamos durante cerca de 50 minutos. Foi quando começou o mal tempo na região onde íamos pousar. O piloto tinha duas opções: encontrar uma pista em um lugar próximo ou voltar para Boa Vista. Ele tinha que decidir logo, porque não tínhamos combustível para ficar gastando à toa.
A Carla não queria voltar para Boa Vista e tratou logo de ajudar o Christoph a achar uma pista. Há muitas aldeias na região, então era tudo uma questão de tempo. Logo ela avistou uma pista e pousamos. Estávamos na aldeia Maturuca, uma região católica que até pouco tempo atrás prendia qualquer pessoa que ousasse pousar com um avião sem avisar previamente. É claro que nós não sabíamos disso. E lá fomos nós, rs.
Até amanhã...

Nenhum comentário: